quarta-feira, 2 de junho de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Morpheu - Sound by DJ Vibe.mov
Guitarra portuguesa
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Música Experimental..
Espero que gostem do video e divirtam-se...
Diogo Azevedo Capitão (MEPM)
Estudio da WDR em Colonia
Parte 1
Parte 2
RIP Walter Sear um dos Gurus da Síntese e lenda entre os Produtores
Amigo de Bob Moog deve-se a ele o facto de ter convencido Moog a construir sintetizadores transportáveis.
Walter Sear é mais recentemente recordado com proprietário do lendário estudio de gravação Sear Sound, Meca para os amantes dos estudios de gravação analógica, devido à grande quantidade de equipamento analógico de gravação, atraindo artistas como Paul McCarteney, Eric Clapton ou Sigur Ros e ainda variados projectos relacionados com a televisão e cinema.
Desaparece assim mais um dos precursores da música electrónica...
Para mais informação: http://en.wikipedia.org/wiki/Walter_Sear
Poster: Rui César Coelho
Stockhausen (Para quem o quer tentar perceber)
Karlheinz Stockhausen para quem não sabe foi o grande revolucionário da musica electrónica que abriu muitos dos caminhos para a base da musica electrónica como a conhecemos hoje...É quase uma obrigação verem o video!
Diogo Azevedo Capitão (MEPM)
Fieldlines - O regresso da Album Art Work
Post introduzido por Rui César Coelho
Dr.Bob Moog e o seu Sintetizador
Como seria a música hoje sem as invenções de Robert Moog ? Uma seca pode ser uma das respostas...
Seus sintetizadores analógicos afectaram a musica popular desde 1954 e agora passado 50 anos estão presentes em diversos estilos musicais e são utilizados das formas mais variadas e mais originais.
O termo sintetizador Moog pode se referir a qualquer um dos sintetizadores analógicos projectados pelo Dr. Robert Moog ou produzidos pela Moog Music.
Lista de sintetizadores Moog
- Moog modular synthesizer (1963–1980)
- Minimoog (1970–1982)
- Moog Satellite (1974–1979)
- Moog Sonic 6 (1974–1979)
- Micromoog (1975–1979)
- Polymoog (1975–1980)
- Minitmoog (1975–1976)
- Moog Taurus (1976–1983)
- Multimoog (1978–1981)
- Moog Prodigy (1979–1984)
- Moog Liberation (1980)
- Moog Opus-3 (1980)
- Moog Concertmate MG-1 (1981)
- Moog Rogue (1981)
- Moog Source (1981)
- Memorymoog (1982–1985)
- Moogerfooger (1998–atualmente)
- Minimoog Voyager (2002–atualmente)
- Little Phatty (2006–atualmente)
- Minimoog Voyager Old School School(2008)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
ReactTable
Projecto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, o objecto consiste, de maneira resumida, em uma mesa translúcida, onde pousamos pequenos blocos e discos transparentes. Cada um desses elementos é responsável pela produção ou modificação – quando interagindo com outros blocos e discos – de ondas sonoras básicas (ondas sinusoidais, quadradas, etc.). Pode-se ainda modificar parâmetros dessa onda, como a amplitude e a frequência, girando o objeto ou modificando, com um toque de dedo, controles na superfície da mesa em torno do mesmo. Podemos criar pulsos ao aproximarmos uns dos outros, fazendo com que uma determinada forma de onda modifique a outra.
Miguel Teixeira
Monochord
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Machine Orquestra: Homem/Máquina, Interface, Interacção sem perder a ligação
Música electrónica moderna em sinergia com a música clássica do sul da Ásia, das máquinas para os seres humanos, a Machine Orchestra está a fazer coisas fascinantes com aparelhagens eléctricas manipuladas digitalmente e música robótica. Veja-se mais sobre o que faz o ensemble funcionar.
Para saber e vêr mais aceder no título
Mensagem introduzida por: Rui César Coelho
Debate sobre interacções!
Fica aqui o picanço. Espero que os outros alunos de música que tenham esta cadeira leiam este post e pensem bem…mas era bom mesmo que alunos de outros cursos também tivessem conhecimento.
Diogo Azevedo Capitão (MEPM)
O "trunfo" da Novation !
sexta-feira, 16 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Electro/Tradicional 3
Mais um projecto a solo que alia a musica tradicional com um toque electrónico Cesar Prata é o compositor.
www.myspace.com/csarprata
MEPM - Hervê Freire
+ Arduino
Arp 2600
Viva.
Achei relevante para este blog falar um pouco sobre o sintetizador analogico Arp2600, adicionando um video que demonstra o que se pode criar musicalmente com esta relíquia.
O Arp 2600 é, sem dúvida, um dos melhores sintetizadores analógicos de sempre. É um sintetizador muito conhecido, tendo sido usado por vários artistas, de todas as formas e géneros musicais, particularmente na musica electrónica actual.
Criado nos anos 70 por Alan R. Pearlman, o Arp 2600 é definido como um sintetizador analógico subtractivo, semi-modular, monofónico, com componente de cablagem.
É composto por um teclado de 49 teclas ligado a um painel com 3 Osciladores, 1 LFO, Filtro, Atenuador (ADSR e AR), efeito de reverberação(Spring Reverb) e outras funções de síntese. Tem tambem a função de cablagem, que permite ligar conectores a várias funções e transformar o som de várias maneiras.
O Arp 2600 foi utilizado por inúmeros artistas como: Jean Michel Jarre, Brian Eno, David Bowie, Peter Baumann (Tangerine Dream), Joy Division, Depeche Mode, Nine Inch Nails, Chemical Brothers,Soulwax, Muse, e muitos outros.
Eis uma demonstração deste fabuloso brinquedo:
Francisco Pina
Aqui vai o instrumento mais revolucionário dos últimos 60 anos
Desenvolvido durante 8 anos pela Eigenlabs, especialmente criado para performances ao vivo de música electrónica.
Existe em dois modelos, a Alpha (4.740€), que tem 120 teclas para tocar, 12 de percurssão, 2 tiras para controlar e um bocal para soprar. É vocacionada para um público mais profissional.
O segundo modelo chamado Pico (419€) tem 18 teclas de tocar, 4 teclas de modo, 2 tiras de control e um bocal. É mais direcionado paratocar numa banda.
Qualquer um destes modelos toca um sem número de sons e está disponivel em variados acabamentos.
M-AUDIO fast track Ultra 8r
post by:
Valter Alexandre
Material do Sr. Taipas.....(parte 2)
venho eu falar do software que vem juntamente com o material Motu..
vou vos deixar com o video da Cue Mix
espero que gostem
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Arduino
Cumprimentos a todos!
http://www.youtube.com/watch?v=I7CMI_imM68&feature=channel
http://www.youtube.com/watch?v=99Ea8kOoBJ0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Wk1YJBq5tVQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=UH9AhHDbe9g&feature=related
Um destaque também para a utilização do arduino na construcção de cubos de led 3d :
http://www.youtube.com/watch?v=MyaVIxlr4Pg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=_cLLyfop3QI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=yst4eL0-Eco&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=-6JnAxTXApw&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=4rEIFGvD4wA&feature=related
terça-feira, 30 de março de 2010
Vá para fora cá dentro....xD
Agradecimentos à cedencia do video por parte de Astro Boy.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Seminário...
hoje vou deixar um vídeo relacionado com o seminário que tivemos muito recentemente sobre musica para jogos...
sexta-feira, 26 de março de 2010
Fritzing - "O Arduino Virtual"
Para quem já conhecia o Arduino (e para quem não conhecia também) aqui está uma ferramenta potencialmente interessante.
“O Fritzing é uma iniciativa open-source para apoiar designers, artistas, investigadores e todos os interessados na passagem de protótipos físicos para um produto acabado. Este software está a ser criado à semelhança do Processing e do Arduino, proporcionando uma ferramenta que permite aos utilizadores documentarem protótipos electrónicos, partilhá-los, ensinar electrónica em ambiente de aula e criar placas de circuitos impressas (PCB) para fabricação”.
“O Fritzing é, essencialmente, um software de Design de Automação Electrónica adaptado às necessidades de designers e artistas. Utiliza a metáfora da placa de protótipos (breadboard), logo é fácil transferir um esquema em hardware através de um interface gráfico (GUI) de drag-and-drop. A partir daí é possível criar esboços (PCB) para transformar protótipos em robustas placas de circuitos impressas pelo utilizador ou através da ajuda de fabricantes”.
O Fritzing está a ser desenvolvido por investigadores no Interaction Design Lab na Universidade de Ciências Aplicadas de Potsdam, na Alemanha.
Um pequeno senão, é que o software não permite testar os circuitos.
terça-feira, 16 de março de 2010
MÚSICA Electrónica
A história da música electrónica começa na década de 40 com o invento do 'musique concrète', onde a composição era feita a partir de ruídos gerados por gira-discos. Até os anos 60 muitos outros equipamentos foram criados mas somente nos anos 70 a E-Music (música electrónica) como é conhecida hoje começou a se destacar no mundo inteiro com Produtores e Artistas vindos de diversas "tribos". Como exemplo deste movimento mundial tivemos o Kraftwerk (que foi considerado "os Beatles" deste estilo), Giorgio Moroder (produtor) e Jean Michel Jarre (Rei dos sintetizadores).No final dos anos 70 a era "disco" foi muito importante para o desenvolvimento da música electrónica e aconteceu quase que simultaneamente com o movimento "pós-punk". Chegando aos anos 80 surgem bandas que até então tentavam se "recriar", O New Order, OMD, Soft Cell foram exemplos desta fase. Com o fim definitivo do punk um número de novas vertentes e sub-vertentes surgiram no horizonte. A do tecnopop foi uma das mais bem sucedidas tanto artística quanto comercialmente e seguiria forte durante o resto da década graças a nomes como Depeche Mode, Human League, Yazoo, e outras bandas que descobriram na electrónica um jeito novo e criativo de se fazer música. Na segunda metade dos anos 80 o género foi perdendo a força, mas grupos como os Pet Shop Boys e o Erasure mantiveram a chama do género viva. Além do Technopop (Synthpop) nasceram também nos anos 80 o House, Acid, Garage, Trance, Dance Music (ex- Disco Music), o Techno o Drum n bass e muitas outras vertentes que se tornariam super populares nos anos 90. Chegando aos anos 2000 quando se achava que tudo já havia sido criado, surgem novos movimentos como o Psy Trance e Goa. Actualmente a Música experimenta tudo que já foi criado, mistura ritmos, e avança cada vez mais junto com a tecnologia que permite que a mesma seja "imprevisível". Não Sabemos o que os dj´s estarão tocando amanhã e nem podemos imaginar em quantas mais vertentes a música electrónica ainda é capaz de se dividir.
Luís Alves, (Texto Extraído do Jornal Hynoptica)
Evoluções agradavelmente audíveis
O video abaixo mostra-nos os primeiros minutos de um live act apresentado por Dancelwerk. Espero que gostem, especialmente para o pessoal de outras áreas fora da electrónica em que muitas têm pouco conhecimento acerca do que é possível fazer com equipamentos electrónicos.
Diogo Azevedo Capitão (MEPM)
Primavera Sound 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Material do Sr. Taipas.....(parte 1)
Características:
Construção Selada
"Auto-Adjusting headband" para ajuste perfeito
Sistema Patenteado "Varimotion"
Alta atenuação de ruído ambiente
Construção robusta para o tratamento duradouro
Almofadas de couro e almofadas de Veludo
Single-sided cabo e cabo plug (3 metros e 5 metros de cabo enrolado)
Sensibilidade: 94 dB / mW, 107 dB / V
Electro/Tradicional 2
NOidz
Noidz é o exemplo da mistura de dois estilos diferentes, alienando a electronica á composição tradicional em Gaita de fole como a musica Repasseado originaria de uma aldeia do nordeste transmontano - Riod'Onor , misturando instrumentos tradicionais com a electrónica, guitarras eléctricas etc.
www.myspace.com/noidzspaceworld
Hervê Freire - MEPM
Música Vanguardista
Após várias discussões, chegamos á conclusão de que a maioria das pessoas não conhecem a música electrónica e que, nem deveríamos conhecê-la! Música electrónica foi criada de uma maneira livre, global, auto-explicativa - é ouvir, interpretar e sentir o que está a passar. Não é necessário entender as vozes, notas, solos ou estruturas. A música electrónica não tem este tipo de barreira - não tem começo, meio, refrão ou fim - principalmente para o público ouvinte. Basta parar e ouvir com a mente aberta e interpretar o sentimento que aquela faixa nos traz.
O IDM é um dos casos "extremos" desta "vanguarda" estética. Uma sigla que significa Intellingent Dance Music, embora seja comum dizer que não é nem inteligente, nem dançante e muitas vezes nem música. IDM é basicamente um estilo de música electrónica que desafia as suas próprias regras, meio anarquista por assim dizer. Batidas quebradas, frequências e uma verdadeira salada de cortes, recortes e efeitos.
Estilisticamente, IDM tende a demonstrar muita experimentação individual e não um determinado conjunto de características musicais. O leque de estilos de musica techno surgido no início de 1990 já foi descrita como techno arte, ambient techno, intelligent e electro. Nos Estados Unidos o último termo é hoje utilizado pela indústria da música como um rótulo para descrever o EDM (Eletronic Dance Music) e seus muitos derivados. Desta forma, IDM, acabou se tornando um nicho para a música eletrônica moderna, avant-garde e experimental, enquanto que o EDM, tornou um rótulo para o seguimento mais tradicional e pop.
Miguel Teixeira
Cubase 5 & Cubase Studio 5
Post by: Valter Alexandre
Electro/Tradicional 1
Omiri é um projecto de Vasco Ribeiro Casais (Dazkarieh) e Tiago Pereira (vídeo-jocking), uma proposta arrojada onde o baile tem um cenário: a tela de projecção onde dançam Wim Wandekeybus, William Forsythe, ou o Sr. António a bailar o Galandum.
A mistura de instrumentos estranhos e programações de Vasco Ribeiro Casais com a visão irreverente de Tiago Pereira misturam música "trad" e vídeo em tempo real, sintetizadores e matanças do porco, chouriças e Nyckelarpas com distorção, pessoas das aldeias que dançam e cantam ladaínhas actuais porque são e sempre foram de hoje. Tocar, dançar - e criar - é o que parece dizer este projecto, que atira convenções bafientas às urtigas.
OMIRI LIVE - A la Muse from Tiago Pereira on Vimeo.
www.myspace.com/omirisound
Hervê Freire - MEPM
Primavera Sound 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Primavera Sound 2010
Andreia Araújo
segunda-feira, 8 de março de 2010
Max for Live
January 2009 - Ableton and Cycling '74 announce Max for Live. Ableton is the Berlin-based company behind Live, probably the most popular performance software known to man (which also conveniently rocks for recording, production, DJing and remixing), and San Francisco's Cycling '74 produces the Max/MSP/Jitter tools which enable users to create their own instruments and audio/MIDI effects.
Max for Live is intended to give Live and Max users a bridge between their worlds, bringing timeline-based workflow to Max users, and giving Live users custom-built devices, expanded interface access, and new levels of hardware control.
Getting started
The installation reflects the fact that you're dealing with two separate companies - you have to purchase Live 8.1 (a free upgrade if you're already using 8) and MfL from Ableton, download Live 8.1 from Ableton, then download Max from Cycling '74, then authorise it back in Live (the new content isn't visible in the Browser until you do that). There are various crossgrades available, so if you're already using Live, or Max, or some combination of both, you'll find a price that suits your current situation.
MfL doesn't work standalone - it can only be used to build devices for Live, unless you have a license for an existing version of Max. At the moment, there's no cheap/free 'runtime' playback-only version that'll let you use MfL devices without buying the full version.
If you judge MfL by appearances, you'll be rather underwhelmed - on a day-to-day level it's invisible, apart from the 'Max...' folders in the Device Browser. The content in those folders is sweet, though. There are three core devices: Loop Shifter; Step Sequence; and Buffer Shuffler, and 40 instruments and effects based on Cycling '74s famous Pluggo suite. There are also folders for Tools and, inside these, Building Blocks, which function as basic devices in their own right, or can be cannibalised for use in more ambitious projects.
"If you judge MfL by appearances, you'll be rather underwhelmed - on a day-to-day level it's invisible, apart from the 'Max...' folders in the Device Browser."
We had to root around to locate all of the Max for Live content as it's spread throughout the Live Library, like when you install a Live Pack. It's the same story with the help/tutorial material; there's the Lessons and Sets folders in the Library, the Lessons in the Help View, the Live manual, the lengthy text annotations in the Max for Live editor (the Patcher), and the Max 5 documentation.
Spreading the material across so many windows in two different products (not to mention the websites) doesn't help if you want a quick answer to a particular question – it's usually faster to hunt for answers on Google than it is to search the documentation, all of which underlines MfL's 'scientist' credentials.
Max devices
The installed devices and presets are identified as Max for Live content in the Browser, and they have a new Edit button, but otherwise act like regular Live devices. You load them, MIDI map them, fiddle with the controls, and save them in racks and projects.
Highlights for us are the Step Sequencer (not much different than working with regular MIDI clips but we like the self-contained vibe of it), the Video Theremin (which is buried in the Lessons somewhere), and Max Simple Echo, a neat MIDI delay.
Some of the other tools have greater long-term potential, though. The Clip Operations lesson contains a device which can launch Session View clips, and the CS Step Sequencer (also buried in the Lessons) gives instant gratification for APC40 or Launchpad users who want to branch out with controllers.
If you don't use an Ableton-endorsed controller, don't stress, because it's possible to make MfL work with almost any hardware. There's a lesson based around the Apple Remote, the Video Theremin just needs a blue object like a pen, and owners of more complex devices like the monome, the Lemur, and the Snyderphonics Manta are going to feel right at home. Vlad Spears, who developed the Honeycomb Max patch for the Manta, is currently adapting it to run within MfL with lots more to follow.
In use
Click the Edit button, and you're inside a device. Be careful, though, as defaults can be overwritten by mistake (we expect to be doing this a lot) so use the 'Save As...' command before you start tweaking, and be aware that when you save an edited MfL device, every instance of it within your set is updated, not just the one you're looking at.
When you're editing, leave Preview Mode on so you can hear all of your changes in real time (of course, for some geniuses/ lunatics that's an invitation to build and edit devices during live shows).
The Library content gives a good idea of what can be done with MfL - MIDI instruments, MIDI effects, audio effects, hardware controller interaction, video functionality, and so on - but for many Live users the most exciting feature is the access to the Live API (Application Programming Interface). Using this feels like you're actually modifying the Live application itself, instead of simply adding-on instruments or effects.
"The Library content gives a good idea of what can be done with MfL, but for many Live users the most exciting feature is the access to the Live API."
MfL devices can be used to observe the status of Live objects, such as tracks and clips, control the launching and playback characteristics of clips and scenes, and target mixer functions like volume, pan, and sends. This will be really cool one day, but we kept wishing there were more examples in the Library content. It's pretty frustrating, because you read about what can be done, but you can't do it immediately.
At the extreme end, MfL can bring all kinds of crazy stuff into your Live sets: OSC for one (not that crazy, we admit) - but that's nothing. Nick Rothwell has built an email-reading device and a Twitter client so now you really can check your email during your live sets. On the visual side, the tools are there to insert images and movies, but including specific Jitter performance (Jitter is the main Max video tool) depends on which Max license you have.
If it takes off, MfL will spawn an online user community of shared content, and we're sure there'll be extra 'official' content in the form of paid-for or free Live Packs. So if you're a busy pro who doesn't have time to build his/ her own devices, you'll always find somebody who will build MfL devices in exchange for cash/favours.
Summary
Max for Live might not be for you if you don't like to read manuals, you're only interested in straightforward clip-launching, you're a songwriter/ composer, a typical DJ (no offence) or a professional on a deadline, though there's no reason why you shouldn't experiment with what it can do. After all, there's never before been software that allowed us to tear into a DAW and poke around on the inside, so in a way, we're all beginners.
However, anybody who spends their time looking for a new sound, or cunning ways to optimise their performance routines will really thrive with MfL at their side. This isn't the kind of product that emerges fully formed - it'll depend on Ableton, Cycling '74, and the users to develop it further, so it wouldn't be fair to bash MfL on its initial content - although we did expect more ready-made examples. OK, so it's very clever and involved but those tutorials and help files do need reorganising, and it's crazy that the CS Sequencer, which will be one of the most searched-for items, isn't in the Library, but instead is contained within one of the lessons.
Ultimately, though, Max for Live is worth the money, even if you just want to get the included content and grab whatever other people come up with. We're sure there are a lot of NI Reaktor users who never build their own Ensembles, but have a ball using those shared online.
If the intention was to simplify the use of Max, then MfL is a failure. You're still gonna be scratching your head as you mess with 'bangs' and 'canonical paths'. However, if the intention was to give Live users incredible control over their favourite app, it's a success.
Verdict
The ultimate way to add features and expansion to Ableton Live... Once you figure it all out.
Post introduzido Rui Cesar Coelho
Klaus Schulze (Viagens Astrais)
Em 20 anos de carreira, Klaus Schulze produziu um número invejável de obras-primas.‹‹Wahnfried 1883››, ‹‹Mindphaser››, ‹‹Stardancer››, ‹‹Nowhere-Now Here››, ‹‹Velvet Voyage››, ‹‹Crystal Lake››, Synthasy››, ‹‹Babel››. ‹‹Picasso Geht Spazieren›› e ‹‹Ein Schones Autodafé›› constituem um conjunto de performances geniais que só o mais talentoso artista pode conceber. Depois de uma relativa crise criativa nos anos 80, Schulze regressa em força nos anos 90. Os primeiros sinais já se faziam sentir no CD ‹‹Beyond Recall››, aprofundaram-se no ‹‹Royal Festival Hall››, e apuraram-se até à perfeição na ‹‹Silver Edition››. Numa reviravolta inesperada, Schulze começou em 1993 a saga ‹‹The Dark Side of the Moog›› com Pete Namlook (e Bill Laswell, em alguns casos) - e os resultados constituem o que de melhor Schulze tem feito nos últimos tempos. Está agora demonstrada a proposição que Klaus Schulze faz hoje a música que os visionários tentarão imitar no futuro. E o espantoso é que ele o faz exemplificando duas propriedades aparentemente imcompossíveis: sem se repetir e sem perder o seu estilo inimitável.
http://www.klaus-schulze.com/
Diogo Azevedo Capitão (MEPM)
Primavera Sound 2010
Para terem uma ideia da loucura que é este festival, aqui fica:
(fuck buttons)
(battles)
(justice)
Andreia Araújo